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Composição de Eugene M. Dreizin (1878-1932).
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Letra de Aurélio de Lyra Tavares
Música de Hildo Rangel
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Quer na paz, quer na guerra, a Engenharia
Fulgura, sobranceira, em nossa história
Arma sempre presente, apóia e guia
As outras Armas todas à vitória.
Nobre e indômita, heróica e secular
Audaz, na guerra, ao enfrentar a morte,
Na paz, luta e trabalha, sem cessar,
Pioneira brava de um Brasil mais forte.
O castelo lendário, da Arma azul-turquesa
Que a tropa ostenta, a desfilar, com galhardia
É um escudo de luta, é o brasão da grandeza
E da glória sem fim, com que forja a defesa
E é esteio, do Brasil, a Engenharia.
Face aos rios ou minas, que o inimigo
Mantém, sob seu fogo, abre o engenheiro
A frente para o ataque e, ante o perigo,
Muitas vezes, dos bravos é o primeiro.
Lança pontes e estradas, nunca falha,
E em lutas as suas glórias ressuscita,
Honrando, em todo o campo de batalha,
As tradições de Villagran Cabrita.
O castelo lendário, da Arma azul-turquesa
Que a tropa ostenta, a desfilar, com galhardia
É um escudo de luta, é o brasão da grandeza
E da glória sem fim, com que forja a defesa
E é esteio, do Brasil, a Engenharia.
Retirado do Livro Hinos e Canções Militares, Edição de 1976.
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Vista lá de cima, a terra parece nua e morta; quando o avião desce, ela se veste. Os bosques voltam a estofá-la; os vales e as colinas nela imprimem uma ondulação: a terra respira. A montanha que se sobrevoa - peito de gigante deitado - incha-se quase até o avião.
Agora próximo, o curso das coisas se acelera, como a torrente sob uma ponte. É a derrocada deste mundo unido. Árvores, casas, vilas separam-se do horizonte liso e são arrastadas atrás dele, à deriva.
Antoine de Saint-Exupèry, Courrier Sud .
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De um moteto para solo soprano composto por Antonio Vivaldi em uma de suas visitas à Roma, nos idos de 1720. Performance: Sandrine Piau.
Em latim
In furore iustissimae irae
Tu divinitus facis potentem.
Quando potes me reum punire
ipsum crimen te gerit clementem.
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Tradução em português:
No furor de vossa Justíssima Ira,
O Senhor divinamente exerce seu poder.
Quando o Senhor pode punir-me
O mesmo crime o faz ter clemência.
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Auf der Heide blüht ein kleines Blümelein , ou simplesmente "Erika ", é uma canção militar alemã escrita e composta em 1939 por Herms Niel.
Foi uma das canções preferidas da Wehrmacht , a infantaria alemã na Segunda Guerra Mundial.
Letra original em alemão:
Auf der Heide blüht ein kleines Blümelein
und das heißt: Erika.
Heiß von hunderttausend kleinen Bienelein
wird umschwärmt Erika
denn ihr Herz ist voller Süßigkeit,
zarter Duft entströmt dem Blütenkleid.
Auf der Heide blüht ein kleines Blümelein
und das heißt: Erika.
In der Heimat wohnt ein blondes Mägdelein
und das heißt: Erika.
Dieses Mädel ist mein treues Schätzelein
und mein Glück, Erika.
Wenn das Heidekraut rot-lila blüht,
singe ich zum Gruß ihr dieses Lied.
Auf der Heide blüht ein kleines Blümelein
und das heißt: Erika.
In mein'm Kämmerlein blüht auch ein Blümelein
und das heißt: Erika.
Schon beim Morgengrau'n sowie beim Dämmerschein
schaut's mich an, Erika.
Und dann ist es mir, als spräch' es laut:
"Denkst du auch an deine kleine Braut?"
In der Heimat weint um dich ein Mägdelein
und das heißt: Erika.
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Tradução em português:
Sobre a prado nasce uma pequena flor
E seu nome é Erika.
Milhões de abelhinhas
Aconchegam-se em Erika
Porque seu coração é doce
Um cheiro suave vem de seu vestido florido
E seu nome é Erika
Em minha terra vive uma pequena garota
E ela se chama Erika
Essa pequena é meu amor fiel
E minha alegria, Erika
Quando a flor floresce vermelho-lilás na urze
No matagal nasce uma pequena flor
E ela se chama: Erika
No meu lar também floresce uma pequena flor
E ela se chama Erika
Nos primeiros raios da manhã e no crepúsculo
Ela me olha, Erika
E parece que ela fala alto:
Você ainda pensa em sua pequena noiva?
Em sua terra uma garota chora por você
E seu nome é Erika.
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Primeira canção secular impressa na Itália (~1493).
Composta em honra dos Reis Católicos Fernando e Isabel de Castela e Aragão, foi impressa em Roma e decorada pelo Núncio do Vaticano na Espanha, Juan Ruiz de Medina.
A tomada de Granada e o fim da Reconquista pelos Reis Católicos Fernando e Isabel.
Letra original em antigo italiano:
Viva el gran Re Don Fernando
con la Reina Donn' Isabella!
Viva Spagna e la Castella
pien de gloria triumphando!
La città mahometana
potentissima Granata
de la falsa fe pagana
e disciolta è liberata
per virtute e manu armata
del Fernando e l'Isabella.
Viva Spagna ...
Gran auspicio e gran impresa
gran consiglio e gran virtute
gran honore a santa chiesa
a ignoranti gran salute
gran provincia in servitute
al Fernando e l'Isabella.
Viva Spagna...
Nostra fede chiascun senti
quanto a questi e obbligata
perche Mori non contenti
d'Asia et Africa occupata
in Europa debacchata
già facevan sforzo e vela.
Viva Spagna...
Hora ognum fa festa e canti
el Signor regratiando
per tal palma tutti quanti
dirren ben forte gridando:
Viva el gran Re Don Fernando
colla Reina Donn' Isabella.
Viva Spagna e la Castella
pien de gloria triumphando!
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Tradução em português:
Viva o grande Rei Dom Fernando
e a Rainha Dona Isabel!
Viva Espanha e Castela
cheia de glória triunfando!
A cidade muçulmana,
potentíssima Granada,
da falsa fé pagã,
está salva e liberta.
Por virtude e mão armada,
de Fernando e Isabel.
Viva Espanha! ...
Grande amparo e grande empresa,
grande conselho e grande virtude,
grande honra à Santa Igreja
grande saúde aos ignorantes,
grande província em servidão
a Fernando e a Isabel.
viva Espanha! ...
Nossa Fé que perdoem todos
a quem lhes está obrigada,
pois não contentes os mouros
da Ásia e África ocupadas
à Europa ultrajada
mandavam homens e navios.
viva Espanha! ...
Já é tudo festa e canto
ao Senhor as graças dando,
tal triunfo celebrando
todos alto vão gritando:
viva o grande Rei Dom Fernando
e a Rainha Isabel!
Viva Espanha e Castela
cheia de glória triunfando!
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De autoria de Johann Heinrich Walch, sob seu ritmo as tropas austro-alemãs marcharam sobre Paris em 1814, após a segunda guerra napoleônica.