É um minúsculo inseto: uma formiga.
Sem que ninguém lhe note a faina obscura,
vai construindo, elevando para a altura
o formigueiro - templo e lar - que a abriga.
No titânico heroísmo em que se apura,
não hesita, sequer. E não a instiga
o ardor da glória: nem a inveja e a intriga
incentivo lhe dão para a aventura.
Que alto exemplo de fé no próprio esforço!
Fosse um de nós, e, instante por instante,
do cansaço abatido à força bruta,
pararia, curvando a fronte e o dorso,
a perguntar, de angústia palpitante,
qual a razão de ser daquela luta...
Sem que ninguém lhe note a faina obscura,
vai construindo, elevando para a altura
o formigueiro - templo e lar - que a abriga.
No titânico heroísmo em que se apura,
não hesita, sequer. E não a instiga
o ardor da glória: nem a inveja e a intriga
incentivo lhe dão para a aventura.
Que alto exemplo de fé no próprio esforço!
Fosse um de nós, e, instante por instante,
do cansaço abatido à força bruta,
pararia, curvando a fronte e o dorso,
a perguntar, de angústia palpitante,
qual a razão de ser daquela luta...
Parabéns pelo seu maravilhoso blog. Tomei a liberdade de acrescentar o seu link na Irmandade dos Blogs Católicos para divulgação. http://irmandadedosblogscatolicos.blogspot.com
ResponderExcluirJorge do Blog Almas Castelos
Obrigado amigo, fique à vontade! Deus benedicat te!
ExcluirAndré R. Rinaldi